14 de setembro de 2010

"O que mata a filosofia no mundo de hoje é o amadorismo, a intromissão de palpiteiros que, ignorando a formulação mesma das questões que discutem, se deleitam num achismo inconseqüente e pueril, ainda mais ridículo quando se adorna de um verniz de “ciência”"
Olavo de Carvalho

Sou revestido desse achismo ignorante. Sou impregnado de falsas idéias e filosofias palpiteiras. O diferencial é minha consciência. Ou minha autoconsciência. Vou Te Buscar!

9 de setembro de 2010

Ele acorda. Ele escova o dente. Ele urina. Ele toma café. Ele vai estudar. Ele anda. Ele corre. Ele voa. Ele se teletransporta. Ele come. Ele vai trabalhar. Ele deita. Ele vai. Ele é feliz.
Comia. Assim como qualquer um, precisava de carboidratos, proteínas e vitaminas. Todo dia era dia de pão. Até que descobriu que se colocasse queijo o gosto ficava aprimorado e dava mais vontade de comer. Nunca mais foi o mesmo.

6 de setembro de 2010

Sabe uma arvore? Porque nao podemos só SER? A existencia nao basta?
O dicionário Aurélio é burro. Quis me dizer que o amor é isto ou aquilo. Essa palavra nao existe. Ele nao quer saber se é transitivo direto ou indireto. Sao sinapeses, abstraçoes. Pra fazerem o arrastao aqui e só. Sao e fim.
A psico-sociologia explica sem conceituar: o amor é intangivel, ininteligivel, intocavel, inestimavel, intra-venoso, indiscreto, inacomodavel, intempestivo, indisciplinável, indiscriminado.

5 de setembro de 2010

A vida me ensina do jeito que eu achei que nao aprenderia. Nao por ter baixo intelecto, nao por achar que nao seja o método didático correto e, da mesma forma, nao por ter pouca percepçao do mundo. Mas, SIM, porque achei que estava blindado. Achei que minha razao me sobrepunha a um altar privilegiado. Achava que minha logica me levaria aos caminhos asfaltados e que nao precisaria sofrer o aprendizado.
Minha razao me fez burro, me fez cego e me fez prisioneiro.