3 de agosto de 2010

Minha cabeça dialoga comigo abusando das figuras de linguagem. Às vezes, tenho que me desfazer em metáforas pra explicar as antíteses que ela desaba sobre mim. Prefiro onomatopéias. O ritmo das aliterações e a cadência de uma boa assonância. Vezenquando, sou a personificação da cacofonia. Apenas não faço da vida um eufemismo. Faço dela a intensidade da hipérbole.

Nenhum comentário:

Postar um comentário