21 de junho de 2011

"Mãe, to com diabetes e agora?"

Olho no olho. O silêncio só foi quebrado pelo impulso da mãe que puxou o filho pelo braço. No quarto, com uma agulha, espetou o dedo do menino, que uivou sem entender. Em seguida, fez o mesmo no seu polegar e misturou as duas gotas na superfície plástica de uma palheta.

"Mede agora, filho! Mede agora a glicemia!
A gente tá junto e não há que se preocupar..."

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